No dia 18 de dezembro a Cia Carroça de Malulengos estará no palco do Projeto Natal da Cidade, promovido pela Prefeitura de Vitória da Conquista/ Secretaria de Cultura.
O "Natal da cidade", chega no seu 13º ano, valorizando a diversidade artística e cultural da nossa cidade e do Brasil. Com diversas atrações: Ternos de reis, corais, shows de artistas nacionais e da terra.
A trajetória da Cia. Carroça de Mamulengos
"Carlos Gomide começou a trabalhar com arte em 1975 em Brasília, junto ao diretor Humberto Pedrancini em um grupo chamado Carroça. Participou de duas montagens: “Pedro Malazartes” - texto de Maria Helena Kuhner, e “Cidade que não tinha rei” - montagem coletiva.
Com o dissolvimento do grupo Carroça, Carlos herdou o nome “Carroça” e começa a traçar um caminho próprio.
Em 1982, na passagem da Cia. Carroça por Brasília, Carlos conhece Schirley França, então com dezessete anos, que tornou-se sua esposa e integrante do grupo.
Com o nascimento dos filhos: Maria - 1984, Antonio - 1986, Francisco -1988, João - 1990, Pedro e Mateus -1995, Luzia e Isabel -1998, houve a necessidade de criar uma concepção cênica que possibilitasse a participação das crianças dentro de uma consciência de que vida e arte se complementam. Assim, de forma orgânica, Carlos e Schirley foram integrando conceitos de arte e educação na formação dos filhos que, desde sempre, acompanham seus pais em sua itinerância pelo país. Em cena transformam arte em vivência".
Mamãe posso ir? Deixa mamãe, esse espetáculo vai ficar para sempre na memória do seu filho.
A trajetória da Cia. Carroça de Mamulengos
"Carlos Gomide começou a trabalhar com arte em 1975 em Brasília, junto ao diretor Humberto Pedrancini em um grupo chamado Carroça. Participou de duas montagens: “Pedro Malazartes” - texto de Maria Helena Kuhner, e “Cidade que não tinha rei” - montagem coletiva.
Com o dissolvimento do grupo Carroça, Carlos herdou o nome “Carroça” e começa a traçar um caminho próprio.
Em 1982, na passagem da Cia. Carroça por Brasília, Carlos conhece Schirley França, então com dezessete anos, que tornou-se sua esposa e integrante do grupo.
Com o nascimento dos filhos: Maria - 1984, Antonio - 1986, Francisco -1988, João - 1990, Pedro e Mateus -1995, Luzia e Isabel -1998, houve a necessidade de criar uma concepção cênica que possibilitasse a participação das crianças dentro de uma consciência de que vida e arte se complementam. Assim, de forma orgânica, Carlos e Schirley foram integrando conceitos de arte e educação na formação dos filhos que, desde sempre, acompanham seus pais em sua itinerância pelo país. Em cena transformam arte em vivência".
Mamãe posso ir? Deixa mamãe, esse espetáculo vai ficar para sempre na memória do seu filho.
